A carta Imperador do Brasil, Dom Pedro II, da classe Diarquia, representa a ideia de um Estado com um só fundamento, assim como a Rainha Elizabeth, no caso o monarca. Mas aqui, para diferenciação, usamos Diarquia. A palavra diarquia também vem da palavra grega ARQUÉ = estrutura, fundamento e DUOS = dois. Então, um Estado fundado em duas estruturas.

Justificativa: Ela pode sacar sete moedas a mais por rodada representando os impostos e a ideia de que nem toda monarquia trabalha com a ideia de ganho a longo prazo, algumas têm gastos excessivos.

A carta Princesa Isabel, da classe Diarquia, representa o ideal abolicionista, por isso ela impede a carta Especial Escravidão. Ela também representa a ideia da união entre monarquias por meio do casamento, por isso, ela tem o mesmo poder da Mão do Rei.

Justificativa: No passado, as monarquias uniam-se por meio do casamento, sendo uma aliança que envolve religião e Estado. Seria, teoricamente, confiável.

A carta Joaquim Nabuco, da classe Diarquia, representa o ideal abolicionista, por isso ela impede a carta Especial Escravidão.

Justificativa: Joaquim Nabuco foi um grande defensor da Abolição da Escravidão no Brasil. Chegou a fundar o Partido Abolicionista, que angariava aliados de ambos os partidos, Conservador e Liberal, para a causa. Ou seja, o Partido Abolicionista era uma espécie de partido supranacional figurado, em prol de uma causa nobre.

A carta José Bonifácio, da classe Diarquia, representa o processo de independência do Brasil, por isso ela impede algum oponente de dar um golpe de Estado por 2 turnos.

Justificativa: José Bonifácio foi essencial para a educação de Dom Pedro II, fez parte da luta abolicionista assim como a família real. Ele impede um golpe representando a sua regência do império durante o amadurecimento de Dom Pedro II.