Primeiros princípios, até agora inédito em língua portuguesa, foi um dos livros mais lidos, debatidos e influentes do século XIX. Além de sua importante contribuição sobre os limites do conhecimento e a possível reconciliação da Ciência com a Religião, Spencer formulou de modo independente uma teoria da evolução que extrapolava os limites da biologia, abrangendo a sociologia, a psicologia e a ética. Quando cunhou a famosa expressão “sobrevivência dos mais aptos”, logo adotada por Darwin, Spencer não poderia imaginar que suas ideias, notadamente as políticas, seriam de tal forma distorcidas ao longo do século XX, distorção que se cristalizaria na grosseira caricatura do autor como um “darwinista social”. Mais recentemente, os estudiosos de filosofia e ciência política têm se esforçado para reabilitar a importância do pensamento de Spencer e desfazer interpretações equivocadas de seu projeto filosófico. Esta edição faz parte desses esforços.
Na sua origem, estilo designava, em latim, algo bem concreto: um ponteiro de ferro de ponta aguda com que os antigos escreviam sobre tabuinhas enceradas. Com o tempo, de instrumento, essa palavra passou a referir-se a algo mais difuso e abstrato, o modo particular com que cada pessoa se expressa. Como se caracteriza o estilo de um romancista ou poeta? O que o torna único e reconhecível? Quais as qualidades de estilo de um bom texto? Essas perguntas vêm instigando teóricos da literatura e da retórica desde a Antiguidade, perguntas a que o estudioso inglês Herbert Spencer (1820 – 1903) busca responder neste ensaio.
Um dos mais destacados filósofos liberais, o pensador inglês Hebert Spencer (1820-1903) apresenta, em O Indivíduo contra o Estado, os fundamentos de seu pensamento de forma direta e clara. Neste livro, Spencer sustenta como o liberalismo é justificável não apenas filosoficamente mas, também, cientificamente.
Aliando evolucionismo social à filosofia, Spencer procura deixar claro como a intervenção do Estado na economia não é apenas prejudicial à sociedade, mas como compromete o próprio futuro das sociedades. Afinal, assim como ocorreria na natureza – utilizando-se em vários momentos da ideia de sobrevivência do mais apto, inspirada em Charles Darwin – também os indivíduos em sociedade teriam condições de legar, ao futuro, os melhores cidadãos e a melhor estrutura social. Desde que os governos, e suas leis, não impedissem esse desenvolvimento.
Por essa razão Spencer critica ações como a filantropia, a ajuda às populações pobres, à criação de museus e de educação universal, porque seriam ações sociais que agiriam contra os próprios princípios das leis sociais e, por fim, contra o próprio progresso.
O Indivíduo contra o Estado é uma das obras que deixam mais explícitos os objetivos e os fundamentos do pensamento econômico liberal – e, portanto, uma obra essencial em nossa época, em que a influência do liberalismo é continuamente discutida tanto na economia quanto na política.
Um dos mais destacados filósofos liberais, o pensador inglês Hebert Spencer (1820-1903) apresenta, em O Indivíduo contra o Estado, os fundamentos de seu pensamento de forma direta e clara. Neste livro, Spencer sustenta como o liberalismo é justificável não apenas filosoficamente mas, também, cientificamente.
Aliando evolucionismo social à filosofia, Spencer procura deixar claro como a intervenção do Estado na economia não é apenas prejudicial à sociedade, mas como compromete o próprio futuro das sociedades. Afinal, assim como ocorreria na natureza – utilizando-se em vários momentos da ideia de sobrevivência do mais apto, inspirada em Charles Darwin – também os indivíduos em sociedade teriam condições de legar, ao futuro, os melhores cidadãos e a melhor estrutura social. Desde que os governos, e suas leis, não impedissem esse desenvolvimento.
Por essa razão Spencer critica ações como a filantropia, a ajuda às populações pobres, à criação de museus e de educação universal, porque seriam ações sociais que agiriam contra os próprios princípios das leis sociais e, por fim, contra o próprio progresso.
O Indivíduo contra o Estado é uma das obras que deixam mais explícitos os objetivos e os fundamentos do pensamento econômico liberal – e, portanto, uma obra essencial em nossa época, em que a influência do liberalismo é continuamente discutida tanto na economia quanto na política.
Um dos mais destacados filósofos liberais, o pensador inglês Hebert Spencer (1820-1903) apresenta, em O Indivíduo contra o Estado, os fundamentos de seu pensamento de forma direta e clara. Neste livro, Spencer sustenta como o liberalismo é justificável não apenas filosoficamente mas, também, cientificamente.
Aliando evolucionismo social à filosofia, Spencer procura deixar claro como a intervenção do Estado na economia não é apenas prejudicial à sociedade, mas como compromete o próprio futuro das sociedades. Afinal, assim como ocorreria na natureza – utilizando-se em vários momentos da ideia de sobrevivência do mais apto, inspirada em Charles Darwin – também os indivíduos em sociedade teriam condições de legar, ao futuro, os melhores cidadãos e a melhor estrutura social. Desde que os governos, e suas leis, não impedissem esse desenvolvimento.
Por essa razão Spencer critica ações como a filantropia, a ajuda às populações pobres, à criação de museus e de educação universal, porque seriam ações sociais que agiriam contra os próprios princípios das leis sociais e, por fim, contra o próprio progresso.
O Indivíduo contra o Estado é uma das obras que deixam mais explícitos os objetivos e os fundamentos do pensamento econômico liberal – e, portanto, uma obra essencial em nossa época, em que a influência do liberalismo é continuamente discutida tanto na economia quanto na política.